
Ás vezes aposto, mesmo sabendo que o jogo será arriscado.
Tenho a certeza que pode falhar, e a esperança que pode dar certo.
E se existe esperança, então porque não arriscar?
Arrisco!
Afinal posso perder, mas também posso ganhar, e de todos modos tenho a convicção que tentei. Que fiz o meu melhor, porém o meu melhor naquele instante, não é o melhor que posso fazer com algo mais de tempo, de tranqüilidade, de discernimento...
Na hora que a roleta pára e o número apostado não é vencedor, penso no que perdi ao apostar: a energia, o tempo, a ilusão.
E por um momento esqueço o que ganho com a perda. Porque sempre ganho. Não no exato momento da perda, porque o foco está muito direcionado para a o sentimento da derrota, do fracasso. É o prêmio pode ser uma incognita ainda por desvelar.
Depois que a fumaça se dissolve e a luz volta a incidir, num clarão se faz presente à conclusão: O jogo não acabou, ainda tenho mais fichas para apostar, preciso me preparar para jogar melhor a próxima partida.
Eu jogo não pela vitória de cada partida, ou da totalidade do jogo, mas por aquela vitória mais complicada, que expressa tão bem Aristóteles: “A vitória mais difícil é a vitória sobre si mesmo”.
Por um instante já me sinto autenticamente vitoriosa, pois fui derrotada sem me render. Passado alguns minutos não sou a vitória, nem a derrota, sou A eterna guerreira. A vitória e o fracasso por si só são impossíveis, é preciso recebê-los com idêntica serenidade e um saudável toque de desdém.
Tenho a certeza que pode falhar, e a esperança que pode dar certo.
E se existe esperança, então porque não arriscar?
Arrisco!
Afinal posso perder, mas também posso ganhar, e de todos modos tenho a convicção que tentei. Que fiz o meu melhor, porém o meu melhor naquele instante, não é o melhor que posso fazer com algo mais de tempo, de tranqüilidade, de discernimento...
Na hora que a roleta pára e o número apostado não é vencedor, penso no que perdi ao apostar: a energia, o tempo, a ilusão.
E por um momento esqueço o que ganho com a perda. Porque sempre ganho. Não no exato momento da perda, porque o foco está muito direcionado para a o sentimento da derrota, do fracasso. É o prêmio pode ser uma incognita ainda por desvelar.
Depois que a fumaça se dissolve e a luz volta a incidir, num clarão se faz presente à conclusão: O jogo não acabou, ainda tenho mais fichas para apostar, preciso me preparar para jogar melhor a próxima partida.
Eu jogo não pela vitória de cada partida, ou da totalidade do jogo, mas por aquela vitória mais complicada, que expressa tão bem Aristóteles: “A vitória mais difícil é a vitória sobre si mesmo”.
Por um instante já me sinto autenticamente vitoriosa, pois fui derrotada sem me render. Passado alguns minutos não sou a vitória, nem a derrota, sou A eterna guerreira. A vitória e o fracasso por si só são impossíveis, é preciso recebê-los com idêntica serenidade e um saudável toque de desdém.
"Não fique pensando que essas vitórias serão fáceis
Pois nesta vida de perde e ganha,
ganha quem sabe perder
E perde, perde, que não sabe ganhar
Por isso você precisa aprender a jogar" Jorge Ben Jor